Tanto me faz se digo o que escrevo ou se escrevo o que digo.
Mesmo com olhos alheios postos em mim
Transbordo palavras escritas e ditas sem fim
Tenho o coração perto da boca
E não me interessa se me acham oca
Os meus exemplos não são para imitar
Mas nos dos outros também não me vou fiar
Posso escrever para os loucos
mas não invejo a sabedoria dos outros
O que deixar hoje por escrever
jamais será recordado quando morrer
se não disser o que escrevi
é porque não senti o que vivi
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Ainda tenho muito para viver,
apesar de saber que vivemos num mundo cheio de batota
mas todos os dias quero aprender
em como não me deixar pela derrota
até podem não me compreender
mas heide levar sempre a minha avante
porque sei que a minha palavra é a valer
mesmo que não tenha um único acompanhante
se vivesse na contrariedade
punha em causa a minha seriedade
podem construir o que quiserem
mesmo que não me pretendam incluir
pois quanto mais o fizerem
mais eu insisto em fazer-me ouvir
por agora tenho tudo dito
mas espero cá voltar
inspirar-me neste espacito
que muito fica por falar
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
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3 comentários:
Gostei muito dos teus comentarios-poemas no Blog do CyberRider, mostrei-os à minha mulher que os adorou também!
Tudo de bom,
Jorge
Gostei muito dos teus comentarios-poemas no Blog do CyberRider, mostrei-os à minha mulher que os adorou também!
Tudo de bom,
Jorge
Nilredloh:
Sê bem vindo ao meu blog :)
Fico contente por gostarem do que escrevo. Não é que o faça para gostarem, apenas escrevi o que pensava, mas em poema, mesmo assim, fico orgulhosa por gostarem :)
beijo
(e volta/voltem sempre)
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